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Gal Costa: descubra os indivíduos ligados à controvérsia que surgiu após o falecimento da artista

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Gal Costa morreu em novembro de 2022. Mauricio Santana/Getty Images

O filho de Gal CostaGabriel Costa, e a viúva da cantora, Wilma Petrillo, protagonizam um embate na Justiça quase um ano e meio após a morte do ícone da MPB.

Gabriel pede a exumação do corpo da mãe para confirmar a causa da morte e contesta a união estável entre a viúva e a cantora.

Enquanto Wilma, que morou por mais de 20 anos junto com Gal, de quem também era empresária, alega que teria sido um pedido da cantora que seu corpo não passasse por autópsia depois da morte.

Conheça os personagens envolvidos em polêmica após a morte de Gal Costa:

Gabriel Costa, o filho

Gabriel Costa Penna Burgos, hoje com 18 anos, ainda era menor de idade quando a mãe morreu em novembro de 2022.

Ele foi adotado por Gal Costa quando tinha apenas 2 anos, em um abrigo no Rio de Janeiro, em 2007. Alguns meses antes de sua morte, Gal fez um post comemorando o aniversário de 17 anos do filho.

Ao atingir a maioridade, Gabriel iniciou um processo legal no Rio de Janeiro em 13 de março deste ano, buscando a exumação do corpo de sua mãe, a cantora, para realizar uma necropsia que determine a causa de sua morte.

A equipe jurídica de Gabriel também requisita o translado do corpo de Gal para ser sepultado no cemitério São João Batista, no Rio, ao lado do túmulo de sua mãe.

Embora a causa da morte da artista não tenha sido anunciada publicamente, documentos de óbito acessados pela imprensa no ano passado apontam “infarto agudo do miocárdio, neoplasia maligna de cabeça e pescoço” como causas, indicando um falecimento devido a um ataque cardíaco enquanto enfrentava câncer.

Em uma entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, Gabriel expressou seu desejo de confirmar se o câncer realmente causou a morte de sua mãe, visto que não houve autópsia.

Gabriel afirma desconhecer o diagnóstico de câncer de sua mãe antes de seu falecimento.

Wilma Petrillo, viúva e empresária de longa data de Gal, viveu com a cantora por mais de vinte anos e teve sua união estável reconhecida judicialmente. Petrillo mencionou que a autópsia não foi feita a pedido de Gal.

Gabriel questiona a relação estável entre Wilma e sua mãe, assim como a partilha da herança.

Wilma, por outro lado, nega quaisquer alegações de má conduta e afirma ter sido acusada por Gabriel de causar a morte de Gal.

Duas primas de Gal, Verônica e Priscila Silva, entraram com uma ação em São Paulo buscando validar um testamento de 1997 da cantora, que foi revogado em 2019 supostamente sob influência de Wilma. O testamento original destinava a herança para a criação de uma fundação cultural em nome de Gal, a ser gerenciada pelas primas.

Elas acusam Wilma de manipular Gal em aspectos profissionais e pessoais, impactando seus laços familiares.

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