Mundo
A concessão de vistos americanos para cidadãos brasileiros alcançou números recordes em 2023.
Em 2023, a demanda por vistos de turismo e negócios dos Estados Unidos por brasileiros atingiu um patamar sem precedentes, conforme informado pela Embaixada Americana no Brasil. Este tipo de visto, identificado como B1/B2, constituiu 94,4% do total de vistos emitidos para brasileiros no último ano.
As representações diplomáticas americanas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Recife foram responsáveis pela emissão de aproximadamente 1.125 milhões de vistos. Considerando os brasileiros que solicitaram o visto a partir de outros países, o número total chega a 1.158 milhões.
O Brasil se posicionou como o terceiro maior receptor de vistos americanos em 2023, superado apenas pelo México e pela Índia, enquanto a China e a Colômbia completam os cinco principais países nesse aspecto. Interessantemente, São Paulo se destaca como a terceira maior cidade em número de vistos emitidos globalmente, ficando atrás apenas de Monterrey e da Cidade do México.
Entre as diversas categorias de visto, houve um incremento notável na concessão do visto P-3, destinado a artistas em deslocamento temporário para os EUA, com um aumento de 191,8% em relação ao ano anterior. Outro destaque é o crescimento de 82,1% na emissão do visto K-1, voltado para noivos de cidadãos americanos, indicando uma tendência de casamentos com o propósito de facilitar a entrada nos Estados Unidos.
Além da taxa de emissão de vistos, que atualmente está fixada em aproximadamente R$ 917 para vistos de turismo, negócios e tratamentos médicos, o envio do passaporte via correio também incide em custos adicionais ao solicitante.
Este fenômeno de aumento na emissão de vistos reflete não apenas o vigor do setor turístico americano, mas também a busca dos Estados Unidos por profissionais qualificados estrangeiros, sinalizando um movimento de “fuga de cérebros” de países como o Brasil. Este cenário sugere uma transferência de talentos brasileiros para o mercado de trabalho americano, motivada por políticas de incentivo à imigração qualificada nos EUA.
Empreendedorismo
Inauguração do Centro POT Unidade Leste em São Paulo com Prefeito Ricardo Nunes
Hoje segunda-feira, 24 de junho de 2024, pela manhã, às 9:00, foi oficialmente entregue o Centro POT Unidade Leste, localizado na Rua Fontoura Xavier, 298, Vila Carmosina. O evento contou com a presença da Secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Eunice Prudente, e do Subprefeito de Itaquera, Rafael Limonta Costa.
A chegada do Prefeito Ricardo Nunes e da Primeira Dama Regina Nunes marcou o início das celebrações. Gerenciado pelo Instituto Vista, o Centro POT Leste foi elogiado por Richard Manoel, presidente da organização, por sua capacidade de transformar milhares de vidas através de oportunidades de trabalho e reintegração social.
Este novo centro representa um marco no compromisso da cidade de São Paulo em promover inclusão e desenvolvimento econômico, oferecendo uma estrutura que visa beneficiar diretamente a comunidade local.
Colunista: Daniel Steve
Instagram: @jornalistadanielsteve
Mundo
Identidade da jovem bilionária de Santa Catarina considerada a mais jovem do mundo
Livia Voigt, nascida em 2004 e descendente do fundador da renomada empresa WEG, situada em Jaraguá do Sul, acumula um patrimônio estimado em R$ 5,5 bilhões antes mesmo de concluir sua graduação. Seu vasto patrimônio lhe confere o status de bilionária mais jovem do mundo.
A jovem de Santa Catarina ocupa o topo da lista da Forbes que apresenta os dez bilionários mais jovens globalmente, incluindo sua irmã, Dora Voigt de Assis, de 26 anos, que figura na nona posição. Ambas detêm 3,1% das ações da WEG, garantindo-lhes uma considerável renda em dividendos.
Com 19 anos, Livia é apenas dois meses mais jovem que o segundo colocado, o italiano Clemente Del Vecchio. Segundo a Forbes, ela está atualmente cursando psicologia na universidade.
A WEG, empresa especializada em equipamentos elétricos e co-fundada pelo avô de Livia, Werner Ricardo Voigt, é uma das líderes globais na fabricação de motores elétricos e atende mais de 135 países. Apesar de Livia e Dora estarem entre os 18 herdeiros da WEG, elas não exercem funções operacionais na empresa. Elas têm uma participação levemente inferior à de seus primos mais velhos, Eduardo e Mariana, que possuem cada um 3,9% da empresa.
Nenhuma outra empresa brasileira produziu tantos milionários quanto a WEG. A companhia catarinense, especializada na fabricação de motores, transformadores, geradores de energia e tintas, tem a maior representação na lista nacional da Forbes, superando em mais do que o dobro a Itaúsa.
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