Bia Santoli tem um currículo riquíssimo, ela é atriz, cosplayer e cantora. “Eu amo ser artista, a cada apresentação eu aprendo muito com o público e com meus colegas, eu acredito que tudo está acontecendo no tempo certo, sempre fico pensando: ‘Meu Deus’, estou indo gravar uma cena, ou fazer um show, é sempre aquela batida mais forte no coração, tipo me mostrando que estou viva, que nasci para isso”, conta.

Bia Santoli – Cosplay Mulher Maravilha – Foto: Acervo Pessoal

Bia Santoli atua há mais ou menos 13 anos. “Já fiz diversos trabalhos na área teatral, estreando com o espetáculo Sonho de uma noite de Verão (Helena) e entre 2016 e 2017, com os espetáculos Peter Pan (Wendy), Branca de Neve (Branca de Neve), Romeu e Julieta (Julieta), O Mágico de Oz (Espantalho), A Bela e a fera, Pinóquio, dentre outros. Na produtora dos espetáculos infantis fazíamos muitas viagens e turnês. Em trabalhos de áudio visual atuei em alguns filmes, como o filme musical ‘A flauta que me roubaram’, personagem Cabocla (Obra de Cassiano Ricardo) do Diretor Dan Xavier e o filme documentário ‘Don Pedro II do trono ao exílio’, personagem Imperatriz – Amélia de Leuchtenberg do diretor Dimas Junior. Ao estudar teatro, eu me encontrei e aprendi a amar a arte, mas não foi fácil assumir que era isso que queria como profissão. É engraçado, porque é difícil assumir, né? Quando você quer ser atriz, as pessoas olham meio estranho, e aí você recalca isso. “Eu sempre quis ser artista, mas sempre encontrei grandes obstáculos pelo caminho que quase me fizeram desistir. Entretanto percebi que nada na vida é fácil, mas quando você faz o seu melhor e coloca amor naquilo, você se realiza tanto que chega a lugares onde nunca imaginou”, explica a Artista.

Bia Santoli – Imperatriz Amélia – Foto: Acervo Pessoal

A beldade também é “Cosplayer”. “Já faço trabalhos há mais ou menos 8 anos, já participei de diversos eventos locais e regionais. No passado em 2014 e 2015, ganhei alguns concursos com destaque na personagem Lara Croft de Tomb Raider no qual ganhei três concursos, sendo dois em 1º Primeiro lugar e um em 3º.  Voltei a fazer Cosplay em 2022 e estou ganhando destaque como Mulher Maravilha na qual já ganhei dois concursos sendo um em 1º em lugar e outro em 3º. Ultimamente estou participando mais de Eventos ‘Geeks’ e com a Mulher Maravilha, estou ganhando bastante destaque, assim  como foi na CCXP de 2022, devido a semelhança com a atriz Gal Gadot (segundo o público). Durante o evento ganhei duas postagens com fotos do meu Cosplay de Mulher Maravilha na página da Warner Channel Brasil e Warner Bros Pictures Brasil“, conta com emoção a Artista.

Bia Santoli – Cosplay Tóquio La Casa de Papel – Foto: Acervo Pessoal

Ela também estreou recentemente outros “Cosplays”, como Spider Gwen, Tóquio de La Casa de Papel e Viúva Negra de Os Vingadores, tendo um ótimo retorno do público. Além disso tudo Bia é Empresária, ela tem uma empresa no setor de animação com Personagens vivos chamada Jardim Encantado, personagens vivos desde 2017, na qual ela é a principal administradora e também atua como atriz, performando como personagem vivo (Princesas,  Heroínas, Personagens animados e Personagens originais), animadora e recreadora.  

Bia Santoli – Cosplay Viuva Negra – Foto: Acervo Pessoal

O termo cosplay já não é tão desconhecido do público hoje em dia. A palavra é uma abreviação de dois vocábulos da língua inglesa, “costume” (roupa / traje / fantasia) e “play” (atuar). Nada mais é do que a representação de alguma personagem de séries, games, animes ou mangás, buscando retratá-lo da forma mais fiel possível. Quem veste a roupa é chamado de cosplayer. “Sabe Gravuni um dos critérios para o cosplayer escolher quem ele irá caracterizar se baseia essencialmente na identificação que a pessoa tem com o personagem. Por incrível que pareça, essa não é uma atividade recente. O primeiro cosplay data de 1939 e foi feito por Forrest J. Ackerman durante o evento Worldcon. Ele criou uma roupa inspirada no filme de 1936 ‘Things to Come’, se tornando pioneiro nos concursos. Com o decorrer da popularidade das animações japonesas nas décadas de 80 e 90 mais pessoas aderiram a tendência e se transformou em um grande sucesso. No Brasil, cosplay ficou mais comum no início dos anos 2000 com a chegada dos eventos Animecon e Anime Friends. Não apenas os brasileiros se encantaram pela moda como também se especializaram: o país é bicampeão em torneios mundiais de cosplay. Ser um cosplayer requer dedicação, esforço e tempo. Muitos passam anos economizando para fazer o cosplay dos sonhos (alguns trajes podem custar caro dependendo do material e acessórios), além do cuidado na apresentação”, explica a Artista.

Bia Santoli – Cosplay Spider Gwen – Foto: Acervo Pessoal

Tem novidades vindo por ai, Bia Santoli pretende lançar uma música em 2023. “Como cantora já tive uma banda de Pop Rock Nacional e MPB chamada ‘Heart Voice’ na qual eu era líder e vocalista em 2017. Erámos em cinco integrantes, tecladista, guitarrista, baixista, baterista e vocal, fazíamos apresentações em pequenos eventos e barzinhos com uma grande aceitação do público. Atualmente estou com um projeto solo no estilo Pop no qual pretendo lançar ainda esse ano, esse é o meu principal objetivo”, concluiu a Artista.

Para conhecer mais sobre a Artista e sua Empresa segue as redes sociais: Instagram @biasantoli1 @jardimencantadopersonaens  – WhatsApp (12) 9 9220-1712