O Natucap Hair, tônico capilar da Natumaster, pode ser uma opção para o tratamento

Raquel Rodrigues, farmacêutica e diretora-geral da Natumaster, comenta que após a covid, dengue ou qualquer outro processo que cause inflamação no corpo, pode ocorrer uma aceleração precoce da queda capilar. Ela explica que o cabelo passa por três fases: anágena, catágena e telógena (sendo esta a que o fio cai). “Esse processo é acelerado devido à inflamação, ao uso de medicamentos e ao estresse provocado, intensificando a queda. Como resultado, há uma redução significativa na quantidade de fios”, esclarece.

O tônico capilar Natucap Hair tem em sua composição célula-tronco vegetal da lavanda do Mediterrâneo — planta que carrega propriedades antienvelhecimento e de fortalecimento dos fios. Conforme Raquel, pesquisadores notaram que essa lavanda passava por condições extremas de frio, calor e mesmo assim permanecia jovem. A partir disso foi desenvolvido um ativo com a capacidade de atuar rejuvenescendo a pele do couro cabeludo.

A farmacêutica explica que a maioria dos produtos para queda de cabelos possui bloqueio de uma enzima de conversão da testosterona, no entanto, ela pode causar inúmeros efeitos colaterais, como impotência, problemas de memória, infertilidade, aumento de celulite, entre outros fatores.

Raquel conta que conseguiu com o tônico capilar, pela ação da nanotecnologia de liberação prolongada, evitar a ocorrência desses efeitos. “O bloqueio da enzima é muito pequeno, distribuído durante o dia e o corpo não “percebe” essa atuação. Outro fator é que usamos muitos ativos juntos, impedindo a sobrecarga de um único ativo no corpo. Como resultado, podemos indicar o Natucap até para crianças, sem nenhum efeito colateral”, aponta.

Raquel Rodrigues farmacêutica responsável por desenvolver o tônico capilar Natucap Hair – Foto divulgação

Segundo a farmacêutica, com o tônico capilar Natucap Hair, foi possível democratizar o tratamento da calvície por meio de um conceito inovador, usando ativos tecnológicos em uma formulação aerossol (mantém e preserva os ativos, além de permitir uma melhor penetração no bulbo capilar pela própria ação mecânica), com custo menor. “Permitimos que mesmo longe dos grandes centros, as pessoas com queda de cabelo tenham solução do seu problema que afeta a autoestima”, pontua.

Raquel reforça que a Natumaster investe sempre em novos ativos e em tecnologias na produção dos produtos, além de participar das maiores feiras internacionais, como a exposição em Bolonha, na Itália, no ano passado. “A medicina e os tratamentos passam por transformações constantemente. Estamos sempre à frente, levando o melhor conceito e os melhores resultados. O cliente Natumaster recebe o que há de mais moderno e atual no mundo, superando suas expectativas”, ressalta.

Produto tem investimento de novos ativos e tecnologias

Raquel Rodrigues, farmacêutica e diretora-geral da Natumaster esclarece que a maioria dos produtos para queda de cabelos possui bloqueio de uma enzima de conversão da testosterona, no entanto, ela pode causar inúmeros efeitos colaterais, como impotência, problemas de memória, infertilidade, aumento de celulite, entre outros fatores.

Raquel afirma que conseguiu com o tônico capilar Natucap Hair, pela ação da nanotecnologia de liberação prolongada, evitar a ocorrência desses efeitos. Ela aponta que o bloqueio da enzima é muito pequeno, distribuído durante o dia e o corpo não “percebe” essa atuação. “Outro fator é que usamos muitos ativos juntos, impedindo a sobrecarga de um único ativo no corpo. Como resultado, podemos indicar o Natucap até para crianças, sem nenhum efeito colateral”, ressalta.

Raquel Rodrigues, farmacêutica responsável por desenvolver o tônico capilar Natucap Hair – Foto divulgação

De acordo com a farmacêutica, com o tônico capilar Natucap Hair, foi possível democratizar o tratamento da calvície por meio de um conceito inovador, usando ativos tecnológicos em uma formulação aerossol (mantém e preserva os ativos, além de permitir uma melhor penetração no bulbo capilar pela própria ação mecânica), com custo menor. Isso permitiu que mesmo longe dos grandes centros,as pessoas com queda de cabelo tenham solução do seu problema que afeta a autoestima.

Queda de cabelo sazonal: mitos e verdades

Raquel desmistifica alguns pontos sobre a questão:

Verdade:   a    queda   de   cabelo   pode   aumentar   em    certas    épocas   do ano, especialmente no outono, devido às mudanças hormonais e ambientais.

Mito: a queda sazonal é permanente. Geralmente, é temporária e o cabelo volta a crescer normalmente.

Verdade: o estresse e as mudanças na dieta podem contribuir para a queda sazonal do cabelo.

Mito: lavar o cabelo com frequência aumenta a queda sazonal. A queda é geralmente de fios que já estavam prontos para cair.

Não é de hoje que o TEA – “Transtorno do Espectro Autista” tem ganhado cada vez mais espaço na comunidade cientifica e no nosso dia a dia. Já era tempo de darmos mais atenção para o autismo, ainda mais com diversos estudos mostrando que a quantidade de pessoas com algum nível de TEA estarem aumentando exponencialmente nos últimos anos.

Em 2000 havia uma proporção entre 6 e 7 crianças a cada 1000 sendo diagnosticadas com TEA, ao passo que em 2020 esse número aumentou para entre 27 e 28 crianças a cada 1000. Com uma maior procura sobre conhecimentos e compreendimentos sobre o TEA, abre-se cada vez mais espaço para tratamentos alternativos e menos invasivos para as crianças.

Alguns sintomas associados ao TEA englobam uma série de sintomas ligados a habilidades e níveis de deficiência e incapacidade, como o desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e esterotipados, o que muitas vezes acaba levando a apresentar comportamentos de interesse selecionados, que podem estar associados ao hiperdesenvolvimento.

Além disso, muitas vezes alguns dos sintomas do TEA estão associados a distúrbio do sono, TDAH, comportamentos mal adaptativos, agressividade, epilepsia, entre outros que muitas vezes acabam tendo medicações diferentes uma das outras, fazendo com que a criança pequena tenha que muitas vezes tomar diversas medicações para controlar os variados sintomas.

A busca por alternativas de tratamento se dá justamente devido a esse motivo. Atualmente, um dos tratamentos que mais está sendo buscado para TEA são a base do óleo de canabidiol, ou como é mais conhecido: o óleo de CBD.

O extrato que é feito a base da planta da Cannabis medicinal, não causa nenhum efeito psicoativo, mesmo quando combinado ao THC – que em baixas quantidades e aliado ao CBD, se transforma em um medicamento muito seguro.

As substâncias extraídas da Cannabis, chamadas de Fitocanabinóides, possuem a capacidade de se ligar a receptores em nosso sistema nervoso ligados a regulação do nosso organismo. Essa regulação, que é feita através da inibição ou estimulação dos neurotransmissores como GABA, Glutamato, Endorfina, Serotonina, Epinefrina, tem a capacidade de regular diversas atividades e comportamentos do ser humano como sono, aprendizagem, memória, dor, desenvolvimento cognitivo, além de ser capaz de diminuir a excitação de neurônios, reduzindo as crises convulsivas.

“Depois de começar a usar o Canabidiol,o Ravi começou a interagir muito mais conosco, aceita que entrem na brincadeira com ele, que participem. Ajudou muito também no desenvolvimento em terapias, começando a interagir muito mais com a terapeuta e também vimos uma melhora muito incrível na independência dele! Depois do CBD o Ravi começou a aceitar que a gente ensinasse ele a comer sozinho, apresentando muitas expressões e ficando mais conectado conosco no momento!” – Disse Fernanda Grigoleto, mãe de Ravi que esbanja carisma pelas redes!

A Glou CBD é uma das empresas que vem atuando nesse mercado desde 2021, quando os fundadores tiveram contato com famílias com crianças com TEA e decidiram começar a produzir o óleo nos Estados Unidos e trazer para o Brasil para facilitar o acesso das famílias que necessitavam esse tipo de tratamento.

“A principal diferença do CBD para tratamentos usuais é que ele estimula uma resposta natural do nosso organismo, enquanto outros medicamentos forçam uma resposta artificial, que muitas vezes vem acompanhada de efeitos colaterais e dependência química a longo prazo” – Explica um dos fundadores Rafael Bado.

Para conseguir iniciar seu tratamento no Brasil, se faz necessário o contato com um medico prescritor, receita medica e para importar dos estados unidos, uma autorização retirada diretamente no site do Gov.BR numa solicitação realizada diretamente para a ANVISA.

Para maiores informações clique neste link