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Dj Loora faz sucesso na Europa

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Loora está nos palcos a mais de sete anos, começou sua carreira em Belo Horizonte em 2016, fez turnê pelo país mostrando seu talento. Até que surgiu a oportunidade de ir para Londres, onde ela teve uma verdadeira mudança de propósitos e pensamentos, foi além do que imaginava. Em Londres ela tocou em várias casas de shows renomadas como “EGG-LONDON, STUDIO338, FIRE, STELLHARD”, entre outros vários locais.  Loora fez muitos eventos nas redondezas da Inglaterra. Em 2023 Loora começou a produzir e lançou sua primeira música, ela investiu em um som underground como MELODIC TECHNO e PROGRESSIVE HOUSE, que já era sua paixão a muitos anos, e agora vem levando seu alto astral e seu amor pela música eletrônica para todos os lugares.

Do interior de Minas Gerais Loora,  ainda criança mudou com seus pais para Betim uma região metropolitana de Belo Horizonte, onde viveu toda a infância e adolescência. “Eu tenho dois irmãos, sempre cantava pra eles, nas festas de aniversários, a música fez parte de toda minha via, fiz aula de violão, mais não consegui continuar em função do custo do curso, meus pais pais não tinham condições de pagar, então tive que aprender sozinha”, conta a artista.

Loora conta que entre as lembranças marcantes da sua infância e adolescência é que nos finais de semana era acordada por seu pais cantando. “Eles cantavam juntos e é a melhor lembrança que tenho deles juntos, meu amor por moda de violão veio deles. Meu pai conheceu a minha mãe cantando em uma banda no interior,  a musica sempre fez parte das nossas vidas.

A artista por amar a musica sabia que faria disso sua profissão.  “Me lembro como se fosse hoje, nossa casa estava em construção, então eu ia para um  cômodo vazio e eu amava cantar e ouviu os ecos. Minha mãe queria que eu seguisse a carreira musical, e me levava para cantar em aniversários de 15 anos, casamentos. Eu era tímida era muito constrangedor ter que cantar em público, fiquei traumatizada. Até que na escola (5ª série) começou a surgir grupos de dança e eu entrei, me apaixonei pela dança do ventre, era um sonho, dancei por cinco anos. Surgiu uma novela (grupo musical) que foi febre na época, eu juntei uma galera e viráramos ‘cover na escola’, éramos a sensação do momento”, afirma a artista.

Dj Loora - Foto: Acervo Pessoal

Dj Loora – Foto: Acervo Pessoal

Em 2016 Loora vendo algumas DJs locais da sua cidade, despertou a vontade de ser DJ, ela teve aquela mesma sensação de quando era criança e dançava em grupo, pegou suas economias, comprou uma aparelho que na época era de Cd, pediu para uma amigo DJ ajudar e ensinar como iniciar nesse mundo musical. “Eu apresentei pela primeira vez em uma festa que esse meu amigo fazia, foi aí que descobri que levava jeito para isso. Todos os finais de semana eu tinha uma festa para tocar e logo fiquei famosa na região e logo depois em alguns lugares do Brasil.  Foi quando surgiu uma oportunidade para eu ir para Londres, meu maior medo era não conseguir levar a música para as pessoas, porque eu tocava funk brasileiro, mas descobri que o Brasil estava em Londres e foi só sucesso”, conta a artista.

Loora queria mostrar seu trabalho para toda a Europa e mesmo amando o funk, teve que aprender com outros DJs de eletrônico em Londres. “Aos poucos fui aprendendo, e as portas se abriram completamente, já toquei em casas de show renomeadas, hoje sinto que estou realizada fazendo o que sempre quis fazer, viver da música”, conclui ela.

No dia 19 de janeiro de 2023 Loora lançou sua primeira música MELÓDIC TECHNO, é sucesso em praticamente toda a Europa, está programado para lançar a próxima agora em abriu. Em parceria com Perolas de Rikardo a Dj está rumo a grandes palcos, não só em UK mais em toda a Europa.

Para saber mais segue a artista no Instagram @Looraofficial,  YouTube Looraofficial ,  Spotify @Loora, Djlora yasmin.

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Bernes: A Banda Punk Cristã que Rompe Barreiras na Zona Norte de São Paulo

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A história da Banda Bernes começou de forma inusitada em 1988, quando Davi, com apenas 10 anos, descobriu o livro “O que é Punk” de Antônio Bivar na biblioteca da Escola Municipal “Marcílio Dias”. “Eu renovava tanto o empréstimo desse livro que a bibliotecária acabou me presenteando com ele, dizendo: ‘Só você lê esse livro, ele é seu’”, relembra Davi.

Junto com seu amigo inseparável, Messias, ambos moradores da Zona Norte paulistana — berço da cena punk brasileira —, Davi mergulhou no universo do punk rock, destoando do gosto musical dos colegas, que ouviam RPM e Genesis. “Nós éramos obcecados por Ramones, The Clash, Sex Pistols, Dead Kennedys, Cólera e Replicantes”, conta Davi. “Usávamos coturnos, jeans rasgados e gandolas militares, mesmo sendo apenas adolescentes.”

Sem condições financeiras para comprar instrumentos, Davi e Messias começaram apenas com dois violões, mas rapidamente passaram a tocar covers e criar composições próprias. Com o tempo, os amigos acabaram se afastando: Messias mudou-se de bairro, e Davi começou a trabalhar, resultando em um longo hiato para a banda.

Durante a pandemia de 2020, Davi reencontrou velhos amigos e sentiu que era hora de ressuscitar a banda. “Precisávamos trazer a banda de volta”, diz Davi. Com uma infraestrutura completa e todos os equipamentos necessários, o retorno foi rápido, marcado por risadas e memórias dos velhos tempos.

A banda decidiu atualizar sua identidade visual com a ajuda do cartunista Leandro Franco, que criou um logotipo com uma mosca varejeira punk, refletindo o espírito irreverente do grupo. “Adotamos o sobrenome ‘Berne’ como homenagem aos Ramones”, explica Messias.

Logotipo/ Bernes/ Créditos: Acervo Pessoal

O álbum de estreia, O Picanha Incidente?”, é uma sátira ao disco “The Spaghetti Incident?” do Guns N’ Roses e às promessas políticas sobre churrasquinho de picanha. Messias destacou que esse álbum é apenas o começo. “Nossa parceria musical foi essencial para essa nova fase”, afirmou.

Picanha Incidente/ Bernes/ Créditos: Acervo Pessoal

Logo em seguida, a banda lançou o “Álbum Cinza”, inspirado no “White Album” dos Beatles e no “Black Album” do Metallica. “Misturamos o branco dos Beatles com o preto do Metallica, mas a semelhança fica só na cor; o som é puro punk”, comenta o músico Davi.

Álbum Cinza/ Bernes/ Créditos: Acervo Pessoal

Agora, os Bernes se preparam para lançar, em 2025, três álbuns simultâneos: Maneiras Fofas e Carinhosas, Imirim Diamonds e Jack Bauer, totalizando 39 músicas inéditas. “É um projeto que exige disciplina, dedicação e propósito”, destaca Messias. Os álbuns contam com Messias Berne na guitarra e voz, e Davi Berne no baixo. Todas as músicas foram compostas pela dupla.

Maneiras Fofas e Carinhosas/ Bernes/ Créditos: Acervo Pessoal

Maneiras Fofas e Carinhosas é uma paródia do disco “Rough and Rowdy Ways” de Bob Dylan, enquanto Imirim Diamonds faz referência ao “Hackney Diamonds” dos Rolling Stones, adaptando a ideia para o bairro de origem da banda, o Imirim. “Enquanto os Stones têm diamantes, nós temos pedras. Afinal, somos do Imirim”, brinca Davi. Já o álbum “Jack Bauer” homenageia o pug de Davi, fiel companheiro nas reuniões da banda.

Imirim Diamonds/ Bernes/ Créditos: Acervo Pessoal

Jack Bauer/ Bernes/ Créditos: Acervo Pessoal

Clique aqui para escutar a Banda Bernes no Spotify

Os novos álbuns serão lançados digitalmente ao longo de 2025. “Viemos de uma era em que as bandas lançavam um disco por ano. Hoje, com quase 50 anos, temos que nos adaptar ao universo distinto do que estávamos acostumados”, afirmam os membros. “Se me perguntam qual é a minha profissão, eu respondo ‘sou um fazedor de discos’. É o que eu mais gosto de fazer, porque reúne tudo: a criação em forma de composição e arranjo, a aplicação do que me formou e a semente para o que virá”, afirma Davi Berne.

Além desse projeto audacioso — um feito impressionante, especialmente para uma banda independente —, os Bernes estão se preparando para viajar pelo país apresentando o novo trabalho.

Messias enfatiza que o objetivo é alcançar novos públicos. “Queremos que nossas músicas ultrapassem nichos específicos”, diz ele. Com influências que vão de Ramones e The Clash a bandas brasileiras como Cólera e Replicantes, o som dos Bernes permanece autêntico, mas preparado para conquistar novos horizontes.

A banda planeja uma turnê nacional para promover o novo trabalho e levar sua mensagem a um público mais amplo. “Estamos prontos para mostrar que o punk cristão pode ser provocador e cheio de propósito.Queremos que nossas canções cheguem a novas gerações”, conclui Davi.

Após quase quatro décadas de trajetória, a Banda Bernes prova que a essência do punk não é questão de idade, mas de manter viva a chama da rebeldia, adaptando-se aos novos tempos sem perder sua autenticidade.

Para saber mais, siga a banda no Instagram: @bandabernes

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Odoguiinha anuncia “Gosto Gostoso”, seu novo single

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O dono de “Muero Por Tenerte”, single com quase 2 milhões de visualizações, agora tenta emplacar um novo Hit

O pernambucano, de Vitória de Santo Antão, Odoguiinha, está prestes a lançar seu mais novo single, “Gosto Gostoso”, uma música que promete encantar os fãs e atrair novos ouvintes. Com lançamento previsto para o dia 14 de novembro, a faixa será acompanhada de um visualizer nas plataformas digitais.

Crédito/ Foto: Gabriela Fotografia

Conhecido por seu estilo envolvente que mescla ritmos nordestinos com influências contemporâneas, Odoguiinha vem se destacando no cenário musical brasileiro. Seu último sucesso, “Muero Por Tenerte”, já acumulou quase 2 milhões de acessos, consolidando sua presença nas playlists de música popular.

Em entrevista, o artista declarou: “Gosto Gostoso” é uma celebração da alegria e da sensualidade do povo pernambucano. “Quis trazer um som leve, que faça as pessoas dançarem e se divertirem”, completou.

Além do novo single, Odoguiinha anunciou a turnê “Raio de Odoguiinha”, que passará por três estados brasileiros: Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo. O cantor tem se apresentado em diversos festivais, onde sua energia contagiante e carisma cativam o público.

Crédito/ Foto Gabriela Fotografia

A expectativa para “Gosto Gostoso” é alta, especialmente entre os fãs que anseiam por novidades. O single promete não apenas embalar os hits do verão, mas também reafirmar a força de Odoguiinha como um dos grandes nomes da música pernambucana. Com uma trajetória ascendente, o cantor é uma das promessas que vêm revitalizando a cena musical do Nordeste, trazendo um frescor e autenticidade ao mercado.

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De Pernambuco para o Rio: sensação nordestina Odoguiinha terá shows em Macaé e Rio das Ostras

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A música nordestina cruza o Brasil e encontra cada vez mais espaço no Sudeste. E quem está contando os dias para esse encontro são os fãs de Odoguiinha, a nova sensação do forró eletrônico e reggaeton. Com shows previstos para Macaé e Rio das Ostras, a chegada do jovem cantor pernambucano à Região dos Lagos já desperta expectativa entre o público. A turnê deve acontecer entre março e abril de 2025, e as negociações com casas de shows locais estão na reta final.

Douglas Fernando, conhecido artisticamente como Odoguiinha, vem de Vitória de Santo Antão, no interior de Pernambuco. Aos 19 anos, ele já acumula mais de dois milhões de seguidores nas redes sociais, consolidando seu nome no cenário musical. “Minha missão é levar a energia e a identidade da nossa cultura para todo o Brasil”, declarou o artista, que tem como referências nomes como Tarcísio do Acordeon e Zé Vaqueiro.

Originalmente do forró eletrônico, Odoguiinha agora aposta em fusões de ritmos para ampliar seu alcance. Seu último lançamento, “Muero por Tenerte”, é uma faixa em espanhol que mescla reggaeton e sonoridades tropicais, e marca sua estreia em outro idioma — um movimento ousado para expandir sua audiência.

O jovem talento já fez participações em shows com Alana Sant, ex-The Voice Brasil, Vivian Alves, da banda Brucelose, e Vanessa Rios, vocalista da banda Capim com Mel.

Enquanto os acordos para os shows em Macaé e Rio das Ostras se concretizam, os fãs fluminenses se mobilizam nas redes, expressando ansiedade e carinho pela chegada do ídolo. A presença de Odoguiinha no interior do Rio promete não apenas um espetáculo vibrante, mas também uma celebração da diversidade cultural brasileira, unindo influências nordestinas e fluminenses.

“Vai ser incrível poder sentir a energia dessa galera do Sudeste”, comenta Odoguiinha, que já está preparando um repertório especial para as apresentações.

Mais sobre o artista: @odoguiinha

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Bombou na semana